segunda-feira, 27 de julho de 2009

Na falta de algo melhor...

... Nunca me faltou coragem.
E se eu soubesse antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual.
Não há muito a dizer, hoje, além disso.
É auto-explicativo e sucinto.
Uma boa noite e boa sorte.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Into the flood again, same old trip it was back then...

... So I made a big mistake, try to see it once my way.

Boa noite, boa noite. Sim, comecei a postagem com uma banda diferente, mas é por um motivo certo.
Me entreguei, sábado, e fui contra tudo o que sempre disse. Me acabei, me fodi, me humilhei.
Vitorioso é o homem que conhece suas virtudes e seus vícios. Venturoso é o homem que adquire essa vitória. Eu perdi a batalha, mas me encontro rumo à vitória de minha guerra.

Pra não dizer que não estou citando uma música dos Engenheiros, acho que cabe uma música aqui, sim.

"Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz"

Somos soldados. Todos nós. Todos temos uma fronteira pra defender. Essa não é a nossa fronteira, não é o limite de nossa ilha. É a fronteira do conjunto.
Estamos sós e nenhum de nós sabe onde vai parar.
Estamos vivos e cada um de nós TEM QUE saber seu motivo.
Boa noite e boa sorte, homem de bem.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Você que tem idéias tão modernas...

...É o mesmo homem que vivia nas cavernas.

Boa, boa noite.
Belos dias difíceis. A vida é uma coisa difícil, tipo ser discreto e beber tequila ao mesmo tempo.
Enfim, tenho algumas coisas pra dizer nesse dia de hoje. Esse trecho que eu coloquei aqui é de uma música chamada Crônica.
Gosto de, devagar, divagar por aí e um dia pensei numa dualidade atual e, ao mesmo tempo, meio antiga - o homem. O campo das idéias x O campo das ações.
O homem, hoje em dia, vive numa sociedade que, erroneamente, muitos consideram como de trevas, por ter tanto mal em evidência.
A verdade é que vivemos em uma sociedade de luz, tanta luz que mostra muita sombra. Só notamos que há muito mal por aí por finalmente termos total e plena ciência dos Direitos Humanos.
Enfim, o homem hoje já conhece o justo e correto, porém ainda pratica a falha e errada injustiça.
É como aquela imagem bacana que circula na internet, a imagem de Freud Flintstone. O busto de Freud no corpo de Flintstone. Procurem essa imagem e reflitam sobre a mensagem.
Digitem no Google - Freud Flintstone. Impossível de não ver. Ah! Cliquem em imagens.

Outra parada é que eu finalmente notei uma coisa super interessante relativa à morte.
O homem x morte:

-Assim, o homem teme todas as mudanças, sim?
-E muitas das mudanças são passíveis de retorno, correto?
-A morte, no entanto, é uma mudança definitiva.

O homem teme a morte, pela mesma significar a mudança para o desconhecido, ao mesmo tempo que o conhecido se tornaria intangível. O homem não conseguiria retornar ao seu canto seguro.
Ao mesmo tempo que, assumindo isso como verdade, o suicídio poderia ser lido como uma forma de exprimir uma vontade incontrolável de fugir do estado atual, de mudar absolutamente.

Traçando um paralelo, tomamos como verdade, tendo ciência de que há mudanças na vida tão definitivas quanto a morte, que em nossa vida, ainda que vivos, nos encontramos diversas vezes em luto, por transcender, em vários momentos, por várias verdades, a fim de chegar a uma Verdade.

Depois de dar um passo à frente no caminho d'A Verdade, é impossível dar o passo atrás e tomar por desconhecido o que já se aprendeu. Se desse o passo atrás, ainda saberia que teria um passo à frente. A alienação não é uma opção para quem busca a verdade.
Novamente caindo naquela pergunta super bacaninha: a azul ou a vermelha?
A vermelha não permite voltar atrás.

Boa noite e boa sorte, pessoas.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tudo bem, até pode ser...

... Que os dragões sejam moinhos de vento.

Boa noite, fiéis e assíduos leitores. Mais um quilômetro andado nessa Infinita Highway e nossos esforços nunca são em vão.
Já se perguntaram porque vocês são como são? Por que motivos vocês têm suas virtudes, seus defeitos, suas mágoas, dádivas... Essas coisas, sabe? Por quê?

Fiquei chocado com a execução do vira-lata pelo Gabriel Num-sei-quê, que matou o cachorro à pauladas. Então me dei conta de que isso é algo extremamente comum. Presenciei uma ação muito menos brutal, mas de cunho similar, há dois meses atrás. Sei de conhecidos que fizeram coisas brutais com animais, também. Não cabe a mim condenar alguém por seus atos, mas, ainda assim, julgo tais atos como sujos.

Enfim, a questão é, o que faria você, senhor leitor,se você tivesse a oportunidade, uma dessas oportunidades únicas de vida, de fazer algo e a existência desse "algo" nunca fosse revelada, ou que o que lhe liga a tal ato fosse de natureza impossível, você faria algo? Se sim, o quê?

Não me diga a resposta, apenas reflita. Depois atribua à sua consciência valores de ética, moral e os alicerces dos Direitos Humanos. Apenas finja de conta que você liga pra isso, se você não ligar.
Chocante, não? Hehe.

Enfim, não é lição de ética, é só uma experiência pessoal e moral.
Agora que o objetivo da postagem já foi concluído, acredito eu, posso me despedir.
"Provemos a todos os homens que nossas reuniões não são fórmulas vazias..."
Abraços, beijos e afins.