segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Afinal de contas o fim do mundo...

... Não é nenhum fim do mundo e se for, descanse em paz!
Boa tarde!

Um ano, um ciclo da minha vida se encerra. Acho que não consigo mais suportar o vegetarianismo. Desculpem. SÉRIO.

Escrevi dois poemas, um deles até bom, nos últimos três dias e hoje tenho que estudar. CÉUS.

Não vejam um padrão nessa postagem de hoje - não escreverei em caixa alta no fim de cada frase, ok?

Recomendo não ler Poe, ao menos enquanto estiver deprimido, sério...
Até logo e boa sorte!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

She's always buzzing just like...

... Neon, neon.
Boa noite!

Grande música, grandes noites e todas brilham ao luz do luar.
Recomendo O Mito de Sísifo e John Mayer, Room for Squares.
Até logo e boa sorte!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Esas son puras mentiras, esa noche yo no andaba ahi...

...Debes estar confundida - o habia un tipo igualito a mi.
Buenas noches!

Entre um trago e outro, mais se datilografa!

"Três dias. Havia três dias desde que minha última esperança na humanidade e na vida tinha ido embora, fugido dos maus tratos da vida, de todas as máculas e inúmeras rasteiras que o destino dá, traiçoeiro. Desde então eu vinha bebendo religiosamente de forma profana, de forma ingrata – uma ingratidão capital, ao refutar a vida que me foi dada por meus pais, por meu Deus, pelo mesmo Deus que a tirou, ma petite fille, de mim –, mas não haveria outro caminho, outro motivo, outra razão de ser. "

Recomendo O Amor é um Cão dos Diabos, de Charles Bukowski, e a banda Los Amigos Invisibles.
Até logo e boa sorte!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

'Cause this time I'm right to move on and on...

... Far away from here.
Boa noite.

Mais um post numa terça-feira, mas é totalmente compreensível nessas circunstâncias, sim?

Certas coisas têm de acontecer, mas estão longe do alcance da compreensão, são mais pesadas que a força que julgamos ter e dizem brincadeiras que escondem verdades como a falta de sentido que não esperamos perceber, mas é a vida - aliás, é a morte.

Um cigarro aceso no outro, copos e copos, garrafas enxugadas sem pudor, como mulheres exaustas compondo um harém manchado que formaria um dos belos quadros de Jean-Léon Gérôme.
Eu usosuosou tudo o que posso no momento e tudo numa ordem interpolada. Tudo pela perda da consciência e, consequentemente, da dor. "Quem faz de si mesmo uma fera se priva da dor de ser humano".

Talvez eu devesse sentir a dor por respeito a ela, mas por hora eu só consigo suar e passar mal devido aos estragos das últimas noites. Ela entenderia, ela sempre entendeu quando o fiz por menos - seu amor por mim deve ser capaz de compreender meu amor por ela e a devastação que sua morte causou a mim.

Recomendo, agora, Notas do Subsolo, de Dostoiévski.
Até logo e boa sorte.