segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O pecado mora ao lado e o paraíso...

... Paira no ar.
Boa tarde.

Muito acontece em uma semana, acho. Talvez não, mas tá tudo estranho devo escrever sobre a volta pra casa, em breve. É um tema abrangente e ambíguo. Diria mais na postagem de hoje, mas esse teclado novo e escroto inibe minha criatividade.

Até logo e boa sorte.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Não quero ter o que eu não tenho...

... Eu não tenho medo de errar.
Boa tarde, gurizada.

Esses meus dias estão cada vez mais engraçados. Quando você deixa de se privar de algumas coisas, o que seria feito por senso comum, moral, baboseiras e tal, você aproveita MUITO mais a vida. Viver sem ter a vergonha de ser feliz é um ensinamento sábio. Muito crescemos quando assim nos permitimos.

Sinto fome. Não almocei hoje e, para voltar pra casa, peguei um metrô e saltei no Maracanã. O quê? Um ônibus, depois? Nada, voltei andando, mesmo. Ou seja, estou meio quilo mais magro, obrigado, que bom que você notou. Foram uns bons cinquenta minutos de caminhada, voltei para casa meio seco.

Estou cada vez mais afundado no teclado de meu computador. Estou escrevendo feito um condenado, acho que adoro isso. Porém, devo estudar demais para esta quinta, pois ela, sim, será um dia divisor de águas!

Beijos, mocidade.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Ninguém vai nos perdoar...

... Nosso crime não compensa.
Boa noite.

Tenho tanto a falar, tanto na cabeça, sei lá. Quem for vivo, se liga na prosódia. Ela não é de se jogar fora.
Parei pra passear, dei um passos passados numa parada pela quinta-feira. Enfim.
Era o aniversário de um grande, grande, grande amigo meu e, assim, acho que me senti feliz como há tempos não me sinto. Por saber que ele trilha a mesma trilha que escolhi trilhar. Está alguns passos à frente, enfim, fico feliz pra CARALHO por ele.

Estou vendo ritmo em tudo, tudo mesmo, e isso está me perturbando. Não por ser algo ruim, não, não, mas por saber que estou cada vez mais num puta estado indissolúvel com a arte. Essa é uma puta maldição, bicho, juro! Já não é possível não seguir esse caminho, ou talvez não venha ser possível em breve, sei lá...

Nem consigo pensar, hahaha, acho que hora...
É hora de partir!
Beijos!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Passou por mim a menos de cem...

... E saiu de cena.

Boa tarde, pessoal.
Como vai essa força? Hahahaha

Sabe, o grande lance do "Rio quarenta" é que todo mundo meio que já sabe que a cidade é quente, mas, cara, não é nem verão e a temperatura já chegou a uns bons quarenta graus. Deus!
Reparei no céu amendoado das sete da manhã, ao ir para a faculdade. Não via um céu assim, há tempos. Ontem vi o meu tricolor ganhar o líder do campeonato e, mais do que nos últimos meses, minha esperança cresceu! Sinto, agora, que as chances de tombar ao enfrentar o rebaixamento são muito poucas. Enfim...

Meus violões, meus belos violões, já chegaram ao fim de suas vidas. Meu tio me disse o que eu temia já sabia e adiava admitir: nem um luthier dá um jeito neles. Toda vez em que toco nesse assunto - até mesmo agora, ao digitar - um longo, profundo suspiro insiste em me deixar, hesitante por saber que me lembraria da tristeza que é perder os meus "bebês"...

Meus cigarros estão cada vez mais próximos um do outro e isso meio que me preocupa. O mesmo vale para as mulheres. Cada vez mais, mais confuso. Esse lance de ser um escritor amador também não me ajuda. Sei lá...

Eu estou terminando a merda dos meus parágrafos com reticências! Impreterivelmente! Que droga! Que vício! Sinto que vou ter que mudar isso...

Oops, I did it again.
Gente, nesse calor, como sua a bunda, né?
Vou até me despedir, porque tá difícil pensar.
Beijo beijo, tenho que ir!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Nem sempre se vê...

... Mágica no absurdo!

Boa noite, meus queridos.

Tive uma noite de domingo meio estranha. Quis escrever sobre isso, mas fui derrotado pelo sono.
Dois amigassos meus passaram a noite aqui comigo e fiquei meio que de mãos atadas quando quis lutar contra o sono e escrever. Impossível fazê-lo num caderno, porém fácil numa máquina de escrever ou num computador, quando se tem sono.

Enfim, minha vida está estranha e acho que são os ares de fim de ano. Quero ficar sozinho, mas ficar sozinho me deixa com medo e cada vez mais me sinto acuado. Me sinto preso às minhas cobertas, cobertos de lágrimas, os olhos que olham pra porta do meu quarto. Levantando todos os dias com a certeza de que será um dia como outro qualquer, mas sem a confiança de que viverei como em outros dias quaisquer...

Merda de ares de fim de ano.
Boa noite.