segunda-feira, 31 de maio de 2010

I think I thought I saw...

... You try.
Boa noite.

Nada como escrever logo após uma peladinha! O sangue flui mais rápido, o raciocínio corre mais que o Usain Bolt. Isso seria ótimo, eu estou com tantas idéias, mas tenho um trabalho de Administração com deadline para amanhã de manhã, então a prioridade é essa.

Com isso me despeço, já me desculpando: há três meses não faço uma postagem de verdade, grande, com significado, com algo que não seja apenas linguiça cheia.
Assim que puder, volto a escrever com conteúdo.

Fico por aqui...
Até logo e boa sorte!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

E as luzes pulsam alegres...

... pelo ar.
Boa tarde.

Há pouco tempo escutei sobre um termo - até então sem nome - que me afligia como escritor: o tubarão. Um aperto no peito que censura o coração, inibe a criatividade e mata o escritor interior. Venho tendo esse tubarão há meses e nada tem sido capaz de pular nesse mar e me salvar. Os livros que leio têm sido mais podres e mundanos, venho a largar qualquer personalidade utópica que sonha com o bom e venho abraçado o profano, o mundano, o submundano talvez...

Em contrapartida, veio me entregando de mãos e coração livres e quentes por uma guria que me é tão especial e 'tá tudo tão rápido: a loirinha, sem dúvidas, me cativou.

Meu atual - e logo completamente lido e saciado - livro de cabeceira é Misto Quente, de Bukowski.
Fica a recomendação e quem quiser pode se entreter.
Até logo e boa sorte.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

E ninguém sabe se ele saiu...

... De uma estória em quadrinhos.
Boa noite, homem-baile. Uou, uou!

Venho escrevendo ultimamente. Minha vida oscila seu astral em torno de um eixo origem.
Tenho pensado numa guria que é tanta coisa, é tanto pra mim. Ela é tão boa pra mim, ainda que tão malvada.
Como vocês podem ver, não estou gastando inspiração aqui, o texto está uma merda e estou enchendo o espaço vazio de uma segunda-feira: hoje vocês, leitores, que se fodam. =)

Até logo e boa sorte!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A vida corre lá fora...

... Sem ter porquê nem razão.
Boa noite.

Um ano juntos, por amor às causas perdidas. Eu os saúdo!
Nesta fria noite de maio eu falarei sobre arte.

Outro dia eu pensei sobre a arte e seu significado real. Alguém aqui arriscaria um palpite sobre a arte? Sobre o que ela é?
Convenhamos, a arte é fútil, a arte é algo tão essencial quanto uma meia. Puro devaneio social, um aparato de cunho cultural, discorda?
Garanto que TODOS os leitores discordarão, mas poucos trarão um argumento verdadeiro, ou um argumento de importância, mas tudo bem: os entendo, francamente. É difícil entender a dimensão da relevância da arte quando não se entende a dimensão da relevância da vida.

A arte, meus caros, é a sobrevida, é a sobrevivência. Suamos arte ao sobreviver às incumbências que a vida nos traz.

A experiência, as máculas da juventude do retrato de Dorian Gray, as loucuras de Dean Moriarty, as vidas que se perdiam aos olhos nus de Bernard Rieux: a arte sobrevive aos destemperos de cada rasgo de nossa existência. O que não mata, fere! Fortalece? Duvidoso, mas as feridas nos trazem bons contos, sem dúvidas.
A arte também é a sobrevida, como antes falei: onde nosso corpo perece, a arte perdura.

Mas falei demais. Agora me despeço com um leve agradecimento a este ano completo de Floretes & Devaneios: obrigado.
Até logo e boa sorte.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mas o tempo segue na velocidade de um século...

... Bêbado.
Desculpa, desculpa. Boa tarde.

Bem, não tive a melhor das semanas, nem o melhor dos ânimos. Tudo o que posso dizer é:
Todo homem é dono de seu destino. Até a mais amaldiçoada alma pode escolher trazer a dor pra si sem espalhá-la. Isso justifica o título de um homem.

Me despeço agora.
Até logo e boa sorte.