segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Tanta coisa que eu tinha a dizer...

... Mas eu sumi na poeira das ruas.
Boa noite, Chico, boa noite.

Eu tenho escrito tanta coisa, agora, hahaha. Quanto se pode mudar em questões de semanas? Quanto se muda ao se fazer o inusitado? Uma decisão rápida que tomamos que muda completamente o curso de nossos dias...

Estou sob os cuidados da dor e esse é o melhor remédio para a indiferença. Cansei de certos diálogos, retóricas repetidas, cansadas, maltrapilhas...

Como Chico, me despeço:
Por favor, não esqueça, não esqueça...
Adeus! Adeus!...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O canto do mar com minha voz de cantor...

... E fazer do meu canto um brado tão fundo que só um grande amor atinge pra amolecer o mundo.
E seu coração de esfinge...

Boa tarde.

Sabe, há muito não escrevo. Há muito, já não se escreve. Djavan é um grande poeta cujas aliterações são estúpidas. A música escolhida para entitular a postagem de hoje é a prova viva disso.
Aliterações e neologismo, sinestesicamente unidos pelos sonhos e sons da união entre o homem e o mundo. O filho da mãe é bom!

Preciso voltar a aprender o que é amar, pois já não sinto, nem sei; não minto: larguei de mão a arte de me largar, me entregar...
Não, não me deprimo, nem me reprimo.
Apenas vou.
Embora vá embora, vou continuar com vcs...

Até logo, boa sorte.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Plantei um pé de flor...

... Deu capim.
Boa tarde, boa tarde.

Me assustei ao ver o trailer de Sherlock Holmes e um herói protagonista homônimo com um caráter diferente do esperado. Sherlock Holmes tinha a imagem romantizada de um ídolo, um severo trabalhador, cuja índole carregava os ares da resignação, ainda que carregasse a arrogância em seu caráter. Hoje vemos um libertino, um licencioso, um flamboyant Sherlock Holmes que se aproxima da condição humana que não se esperava dele.
Deprimente, ver a queda de nossos heróis...

Com um pesar nos olhos e no coração, me despeço.
Até logo.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A loucura esteve perto...

... Eu estive longe dela, longe das cidades.
Boa noite.

Cada vez menos seguro, mas a segurança é superestimada. A decepção de hoje me fez cogitar se eu deveria mudar meus rumos, mas eu já não sei e dependo de um resultado.
Estou com a arte borbulhando, uma vida pela frente e outro tanto se passou: o agora é tão maior, no entanto.

Já tem mais de três meses desde que parei de comer carne e essa abstinência está me matando. Fato que eu sempre preguei nunca me render aos hábitos não-naturais, mas eu acho que encontrei uma concessão da qual realmente creio valer a pena.

Quarta-feira eu tenho minha última prova de Álgebra. Estou pensando que se repetir Álgebra novamente, já não saberei se meu lugar é neste curso. Depois terei um dia de descanso e então me prepararei para a prova do Banco Central.
Não é vergonhoso mudar de rota. Vergonhoso, porém, é se recusar a redescobrir os próprios rumos...

Enfim, minhas reflexões foram postas a jogo.
Uma boa noite...