terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Mais uma vez...

... Perdão.
Perdi a hora, perdi a cabeça...

Post perdido. :\
Feliz Ano Novo.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Longe, longe, longe, aqui do lado...

... Paradoxo. Nada nos separa!
Boa noite, boa noite. Enfim, leve.

Pereci em campo de batalha, em algumas batalhas. Na faculdade, temo ter perecido hoje em uma prova de Cálculo III. Eu estaria (mais )triste, mas eu decretei estado de férias, agora, entre o dia vinte e um e o Natal. Outro motivo que me faz aguentar é o fato de saber que fiz o melhor que pude e priorizei o tempo de forma correta, assim julgo ter feito. Dei meu sangue pela faculdade e pelo meu Capítulo, do qual estarei afastado por hora.

Talvez já fosse de se esperar que eu desse esse tempo, mas algumas pessoas ficaram surpresas. Não vou dizer que fui um homem perfeito, ou um homem padrão, mas fui um homem apaixonado e, sem dúvidas, me sacrifiquei bastante, me doei bastante nesses últimos três anos. Olho pra trás e não vejo o melhor dos resultados, mas vejo o melhor dos trajetos que pude tomar. Papo de perdedor? Não, papo de quem cresceu, bem penso eu...

Por fim, gostaria de desejar aos meus leitores um Feliz Natal e deixarei para desejar o próspero Ano Novo na postagem que vem. Mais um pouco, mais um ano que termina, parodiando ao Grande Humba, hahaha. Isso já virou rotina, mesmo. Ambos.

Queridos, um beijo, um Feliz Natal e fiquem com Papai Celestial.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

As cortinas transparentes não revelam...

... O que é solitude, o que é solidão.
Boa tarde, meus garotos.

Está chegando ao fim o que já foi um momento extremamente importante pro meu crescimento. Às vezes, o lobo foge à matilha, como uma mensagem engarrafada à deriva, longe de todas as palavras que se perdem na segurança da terra firme.

Já não sei mais do que corro atrás, mas me recuso a ficar parado. Posso até estar correndo atrás do meu próprio rabo, mas é dando voltas que as horas passam. Vivi pensando se é certo viver uma vida individual, se tal "egoísmo" seria tão nojento quanto assim parecia ser pra mim e hoje tenho a resposta de que não há nada demais em viver por si, para si. Cada pessoa influencia na vida dos demais a sua volta e o crescimento natural de cada sujeito exposto à sociedade se dá através de ações naturais, não comedidas. Claro que devemos conhecer nossos limites e ajudar sempre que possível, sempre que a desleal balança pender para mal nas vidas dos menos afortunados, mas nunca impedí-los de crescer por conta própria. Nunca.

Enfim, essa é uma reflexão que tive há um tempinho atrás. Não muito se passa pela minha vida, exceto elas. Elas passam e crescem comigo, à medida que cresço com elas. Com cada uma, evoluo, me desfaço de minhas outras camadas, rasgo minha pele e deixo uma parte mais íntima minha à mostra, como uma cobra. Com todas as pessoas que passam pela minha vida.

Enfim, agora devo ir. Devo descansar, estudar, musicar, escrever. Há tanta coisa a fazer.
Beijos, meus queridos, e tenham uma boa semana.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Se não for possível, se não for importante...

... Mesmo assim a gente tenta.
Porque não é pose, nem é positivismo, minha gente. Boa noite.

Tive uma semana razoável: meu tricolor está são e salvo, meu coração tá bem, apesar dos trancos, minha vida tá tranquila.
Tenho alguns monógolos existencialistas, mas são tão comuns que acho que não dá pra curá-los.

Estou escrevendo outro conto e acho que estou melhor do que antes, sinceramente.
Atualmente lendo Cidades Invisíveis, de Calvino, sinto que tenho muito a ganhar e crescer.

Neste momento me despeço, com o que sobrou de um blog, que ruma a ser um twitter.
Beijos, leitores, e até logo.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O pecado mora ao lado e o paraíso...

... Paira no ar.
Boa tarde.

Muito acontece em uma semana, acho. Talvez não, mas tá tudo estranho devo escrever sobre a volta pra casa, em breve. É um tema abrangente e ambíguo. Diria mais na postagem de hoje, mas esse teclado novo e escroto inibe minha criatividade.

Até logo e boa sorte.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Não quero ter o que eu não tenho...

... Eu não tenho medo de errar.
Boa tarde, gurizada.

Esses meus dias estão cada vez mais engraçados. Quando você deixa de se privar de algumas coisas, o que seria feito por senso comum, moral, baboseiras e tal, você aproveita MUITO mais a vida. Viver sem ter a vergonha de ser feliz é um ensinamento sábio. Muito crescemos quando assim nos permitimos.

Sinto fome. Não almocei hoje e, para voltar pra casa, peguei um metrô e saltei no Maracanã. O quê? Um ônibus, depois? Nada, voltei andando, mesmo. Ou seja, estou meio quilo mais magro, obrigado, que bom que você notou. Foram uns bons cinquenta minutos de caminhada, voltei para casa meio seco.

Estou cada vez mais afundado no teclado de meu computador. Estou escrevendo feito um condenado, acho que adoro isso. Porém, devo estudar demais para esta quinta, pois ela, sim, será um dia divisor de águas!

Beijos, mocidade.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Ninguém vai nos perdoar...

... Nosso crime não compensa.
Boa noite.

Tenho tanto a falar, tanto na cabeça, sei lá. Quem for vivo, se liga na prosódia. Ela não é de se jogar fora.
Parei pra passear, dei um passos passados numa parada pela quinta-feira. Enfim.
Era o aniversário de um grande, grande, grande amigo meu e, assim, acho que me senti feliz como há tempos não me sinto. Por saber que ele trilha a mesma trilha que escolhi trilhar. Está alguns passos à frente, enfim, fico feliz pra CARALHO por ele.

Estou vendo ritmo em tudo, tudo mesmo, e isso está me perturbando. Não por ser algo ruim, não, não, mas por saber que estou cada vez mais num puta estado indissolúvel com a arte. Essa é uma puta maldição, bicho, juro! Já não é possível não seguir esse caminho, ou talvez não venha ser possível em breve, sei lá...

Nem consigo pensar, hahaha, acho que hora...
É hora de partir!
Beijos!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Passou por mim a menos de cem...

... E saiu de cena.

Boa tarde, pessoal.
Como vai essa força? Hahahaha

Sabe, o grande lance do "Rio quarenta" é que todo mundo meio que já sabe que a cidade é quente, mas, cara, não é nem verão e a temperatura já chegou a uns bons quarenta graus. Deus!
Reparei no céu amendoado das sete da manhã, ao ir para a faculdade. Não via um céu assim, há tempos. Ontem vi o meu tricolor ganhar o líder do campeonato e, mais do que nos últimos meses, minha esperança cresceu! Sinto, agora, que as chances de tombar ao enfrentar o rebaixamento são muito poucas. Enfim...

Meus violões, meus belos violões, já chegaram ao fim de suas vidas. Meu tio me disse o que eu temia já sabia e adiava admitir: nem um luthier dá um jeito neles. Toda vez em que toco nesse assunto - até mesmo agora, ao digitar - um longo, profundo suspiro insiste em me deixar, hesitante por saber que me lembraria da tristeza que é perder os meus "bebês"...

Meus cigarros estão cada vez mais próximos um do outro e isso meio que me preocupa. O mesmo vale para as mulheres. Cada vez mais, mais confuso. Esse lance de ser um escritor amador também não me ajuda. Sei lá...

Eu estou terminando a merda dos meus parágrafos com reticências! Impreterivelmente! Que droga! Que vício! Sinto que vou ter que mudar isso...

Oops, I did it again.
Gente, nesse calor, como sua a bunda, né?
Vou até me despedir, porque tá difícil pensar.
Beijo beijo, tenho que ir!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Nem sempre se vê...

... Mágica no absurdo!

Boa noite, meus queridos.

Tive uma noite de domingo meio estranha. Quis escrever sobre isso, mas fui derrotado pelo sono.
Dois amigassos meus passaram a noite aqui comigo e fiquei meio que de mãos atadas quando quis lutar contra o sono e escrever. Impossível fazê-lo num caderno, porém fácil numa máquina de escrever ou num computador, quando se tem sono.

Enfim, minha vida está estranha e acho que são os ares de fim de ano. Quero ficar sozinho, mas ficar sozinho me deixa com medo e cada vez mais me sinto acuado. Me sinto preso às minhas cobertas, cobertos de lágrimas, os olhos que olham pra porta do meu quarto. Levantando todos os dias com a certeza de que será um dia como outro qualquer, mas sem a confiança de que viverei como em outros dias quaisquer...

Merda de ares de fim de ano.
Boa noite.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

I've seen this happen in another people's lives...

... And now it's happening in mine.
Boa tarde, rapaziada.
Gostei de minha última postagem.

Essa semana foi um pouco dura, no geral. Tenho muita coisa na cabeça e estou me perdendo entre meus pensamentos e preocupações, não que isso seja algo ruim.
Estou deixando meus pensamentos fluírem, então não me incomodo com eles e, logo em breve, minhas preocupações cessarão.
Devemos nos preocupar com tão pouco e eu devo me desligar de tudo, pois nunca se sabe quando cortarão seus laços com algo no qual você se liga.

Ah! Tive um lampejo de criatividade inspirado por muito café e uma cabeça que corria, corria muito! Cento e vinte por hora, muito provavelmente!
Vou postar um trecho aqui neste blog e quem se interessar pode pedir pra ver o resto.

Foi quando me deparei com algo que me deixou perplexo por alguns momentos. Talvez fossem os cigarros fumados rapidamente, talvez fosse o calor recente das noites regidas pelo horário de verão, mas eu suava e muito! Então reparei, ao olhar para o céu, que naquele prédio razoavelmente grande em frente ao Shopping havia certa solidão.


Enfim, vou me retirar, agora.
Tenham uma boa semana. :)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Não procure outras pessoas...

... No espelho.
Boa tarde! Falarei um pouco de minha semana.
Estou me abrindo, um pouquinho, então não me julgue.

Era uma terça-feira e não havia muito a ser feito. Tive uma aula às oito da manhã, onde o meu professor corrigiu a prova anterior. Estimo uma nota seis. Enfim, enquanto que a outra aula era uma aula de dúvidas, daquelas de antes da prova, cuja professora chegou uma hora atrasada. Fiquei por demais puto e acabei por sair de lá após uns quarenta minutos.
Voltei para casa e não fiz mais nada, senão trabalhar em cima de certas harmonias.

No dia seguinte, fui às aulas, a começar pela aula de Prob I, cuja nota da prova anterior me foi dada. Sete ponto dois. Nada mal, sabe, dá pra começar bem um dia com essa nota. Logo que a professora fez a chamada, me retirei para estudar Demografia, cuja prova seria quinta. Decidi que era necessário matar a aula de Cálculo III. Após fatigantes vinte minutos, eu e um amigo percebemos que seria impossível continuar a estudar, pois ambos nos encontrávamos com mentes desgastadas e abarrotadas com o dia-a-dia incessante de nossas vidas. Ficou claro que matar mais uma aula, a próxima aula, seria por fins não muito nobres, então ficamos por ir à aula de Álgebra. Voltei para casa e tentei estudar, mas de nada adiantou, também. Refleti e ponderei a opção de não fazer a prova. Coube ao Destino, escolher por mim, no dia seguinte.

A fatídica quinta-feira. Cheguei às sete e meia na minha faculdade. Senti um certo desespero - esperado, claro, e contido, por mais estranho que pareça - e esperei a chegada de alguns amigos, para, enfim, estudarmos. A alternativa de não fazer a prova estava cada vez mais atraente, como que carregasse sinais de cor vermelho-anil misturados a um letreiro iluminado que dizia palavras de desmotivação. Eu suava frio e minha mente estava a cento e vinte. Após uma hora de estudos, me acalmei e me senti mais preparado para fazer a prova. Ao chegar a hora H, bem me senti preparado o suficiente para fazer valer a pena, tal alternativa de fazer a prova. Bem acredito ter tido um desempenho relativamente bom. Valeu a pena, sim. Mais tarde, troquei algumas sms com uma garota fascinante, mas deixarei isso para outra hora.

Sexta-feira. A correria do dia foi tremenda. Como anseava pelo final de semana. Eu mal tenho lembranças das aulas, ou do dia em si. Preparava o campo para a reunião de sábado, sem saber o que havia por vir. Conversei mais um pouco com essa guria. Encontrei um grande Irmão e passamos um bom pedaço de tarde juntos. Falamos dos desencontros amorosos, dos encontros amorosos, da vida, da filosofia, das reuniões. Estávamos preocupados. Continuamos preocupados. A vida anda confusa, acho...

Sábado. Acordei ao som de tiros, tiros distantes. Me assustaram um pouco, mas não a ponto de me tirar a calma. Não previ o caos que se instalaria na cidade, erro meu. Sequer houve reunião.
Eu estava pronto para sair à noite, mas não criei coragem para ir a algum lugar...

Domingo. Grande domingo. Havia acordado relativamente cedo e lá pelas dez e tanta, finalmente decidi sair e ir ao protesto do Flu, antes de ir ao jogo. Claro que meus pais não gostaram muito da idéia, até pelo simples fato de que os avisei que sairia exatos quinze minutos antes de sair. Enfim, fiquei de encontrar com alguns amigos lá, mas apenas um foi. Claro que aquela guria de quinta - lembra-se dela? - iria também ao protesto, ou assim eu pensava, e eu bem queria encontrá-la. De todo modo, o protesto foi interessante e tudo correu razoavelmente bem, ótimo, não?
No caminho de volta ao Largo do Machado, esta guria me ligou dizendo ter chegado no local onde houve o protesto, logo, tratei de apanhá-la lá. Comentei que ela era fascinante? Pois bem, demais. Ao conversar com ela, tentando conduzir a moça e sua mãe - é, esqueci de mencionar, ela levou a mãe -, acabei por me distrair e me perder, posteriormente retornando ao ponto de partida. Gafes à parte, as levei ao estádio, para comprarmos os ingressos e ver o jogo do nosso Flu. Encontramos meu amigo perdido nas bilheterias e de lá fomos a um bar, esperar o início do jogo, até que deu a hora de irmos.
Antes de descrever a angústia do jogo, deixe-me descrever a guria: era uma garota de pele morena, de olhos talhados, com sobrancelhas finas e longas. Lábios finos, bonitos, atraentes: mesmo sem saberem - ou não, nunca sei -, eles me chamavam, ainda que a insegurança e o bom-senso me dissessem para não ir, o que acabei fazendo. Um corpo cuja silhueta era por demais sedutora, de curvas bem dosadas. Carregava um cabelo longo, bonito. Era uma mulher atraente. Sabendo de nossas conversas, posso dizer que o meu fascínio por ela - embora fosse encorajado pelos dotes que mencionei - não era carnal. Longe disso. Eu tive uma atração imediata, que foi crescendo ao passo que a conheci melhor.
Enfim, voltemos ao jogo. O jogo, que jogo! O Sol cuspia em meu rosto, logo encharcado pelo sadismo do calor infernal. Sinceramente, prefiro não comentar o jogo, pois o mesmo deixou meus ânimos sem forças.
Voltei para casa, neste domingo, e pensei na vida. Talvez minha vida esteja para mudar, talvez eu tenha que mudar, sei lá. Pra ser sincero, está na hora de mudar...

Segunda. Hoje. Tive algumas aulas, mas mal as aproveitei, por conta do cansaço e de uma dor de cabeça extremamente forte. Voltei para casa, passando, antes num Templo Budista há algumas quadras de distância. Sentei. Pensei um pouco mais na vida e me pus a escrever...

Tenham um bom fim de dia.
Até mais!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

No fim das contas, a gente faz de conta...

... Que o mundo não tá caindo.

Boa noite, e que noite!
Dia agitado, esse. Falando nisso, FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!
Ok, ok, menos efusivo, tá bem.

Então, me recuperei do meu crush, isso é ótimo, mas digo que muita coisa mudou, por causa dessa volta desse crush.
Voltei a me inspirar e a me dedicar à arte. Voltei ao meu mundo particular.
Infelizmente voltei a ficar tímido e introspectivo, mas acontece.

Enfim, estou escrevendo muita coisa. Estou ficando louco, acho.
Mas faz parte da vida.
E há esse desejo louco por fazer um mochilão pedindo carona...
Culpa tua, Kerouac! Malditas idéias...

Enfim, gente, devo partir.
Beijos pra vcs.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desde aquele dia, minhas noites são iguais...

... Se eu não vou à luta, eu não tenho paz.

BOM DIA.
Desculpem-me, estou efusivo.
Bom dia.
É que acordei cedo e tal.

Bem, eu não consigo pensar em muita coisa pra escrever, mas sinto que posso sintetizar o que sinto através de uma música, sabe?
Se a "dona" dessa música ler essa postagem e perceber que é pra ela, provavelmente vou assustá-la, ou algo assim.
Mas, sabe, cansei. Eu vou ser direto. É o único jeito...
Aproveitem.

Desde Aquele Dia

Desd'aquele dia
Nada me sacia
Minha vida tá vazia
Desd'aquele dia
Parece que foi ontem
Parece que chovia
Um rosto apareceu
(Uma heroína)
O rosto era o seu
(Seu rosto de menina)
Parece que foi ontem
Parece que chovia

Desd'aquele dia
Minhas noites são iguais
Se eu não vou à luta
Eu não tenho paz
Se eu não faço guerra
Eu não tenho mais paz
Não aguento mais
Um dia mais, um dia a menos
São fatais
Pra quem tem sonhos pequenos
Sonhos tão pequenos
Que nunca têm fim

Eu só queria saber
O que você foi fazer no meu caminho
Eu não consigo entender
Não consigo mais viver sozinho

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Não viro vampiro, eu prefiro sangrar...

Me obrigue a morrer, mas não me peça pra matar!

Boa noite, boa noite.
Como vão? A noite é bela e fresca.

Nesses últimos dias tenho parado pra pensar em como certas burocracias são desorganizadas.
Estou pendendo pro lado do Caos.

Talvez estar certo seja pouco.
Talvez estar certo seja luxo.
Talvez precisemos fazer nossa parte abdicando do privilégio de estar certos.

Nada mais havendo a se tratar, procederemos com o encerramento.
Beijos e uma boa semana.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

É impossível definir o que acontece uma vez...

... E é impossível definir o que acontece toda vez.
Boa noite. Belíssima noite, mas chove.

Tenho pensado em muita coisa.
Meu cérebro sempre esteve meio dividido, sabe?
Entre a Ordem e o Caos. De ambas as formas, a anarquia me parece utópica.

O que gera a dúvida entre que lado devo escolher é a incerteza. Qual dos dois lados carrega o limiar da perfeição?
A ascensão se dá pela vida de retidão, ou pela vida de transcendência?

A Liberdade deturpa ou esclarece nossa visão?

Respostas, por favor.
Me servem muito bem. :D
Beijos e até mais.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

And a crack on the head is what you get...

... for askiiing.

Boa noite.
Noite corrida, dia corrido.
Dormi um pouco mal.
Estou sem idéias, hoje.

Tive um final de semana agitado e tudo indica que assim será, novamente.
Venho pensando em parar de comer carne. Alguém objeta?

Boa noite e beijos. ;)

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

You shut your mouth! How can you say...

I go about things the wrong way?

Bom dia, bom dia. Estranhando a saudação?
Estranhando que eu esteja postando tão cedo?
A vida é assim, cheia de mudanças.

Proponho um desafio: que um leitor qualquer ache uma diferença nesta postagem para as demais.
A dica é que há apenas UMA postagem com feito similar a essa.
A solução será dada no fim da postagem. Não vale espiar. ;)

Sabe, sempre apoiei que nunca se deve haver vergonha no que se faz.
Nunca se deve ter vontade de voltar atrás e que todo erro contribui com o amadurecimento.
Acho que pela primeira vez em minha experiência, essa idéia me faz todo um sentido...
Sempre apoiei tal atitude, mas sempre tive certa vontade de voltar atrás, diante de certos erros.
Nunca, entretanto, estive tão feliz com a minha existência.

Digo, seguro, que estou contente com meus erros, com meus acertos e com minha postura atual.
Os meus dias, que eram noites, hoje são manhãs.

Espero que, algum dia, algum leitor mal-resolvido que compartilhe do mal que eu tive possa, como eu, olhar pra trás feliz.
Que esse leitor possa dizer que, apesar de tudo, foi muito bom viver essa vida e que não há orgulho maior do que viver.

Quer a solução?
Mesmo?
Darei mais duas linhas de chance para você resolver, tá bem?
Olha lá, hein...
Um, dois, três e...
Menti, não darei a solução.
Mas fique à vontade para saber se acertou, ou não, através dos comentários do post.

Um beijo, um abraço, uma coçadinha no traseiro e um feliz "Até logo!".
Até logo! (feliz)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O nosso amor é nazi-facista...

...Você se esconde e eu sigo sua pista.

Ôpa, tava cantarolando, aqui...
BOA noite, rapaziada, boa noite.
Mais uma segunda-feira, agora, morreu mais um final de semana.
É a vida, acontece, faz parte e outros consolos.

Sabe, a vida é cheia de altos e baixos, acasos e acácias, descasos e dezenas de casos oportunos...
Venho pensando na existência do ser humano em si.

Muitas vezes me ponho a duvidar de nosso sentido, como um bom existencialista.
Muitas vezes me pergunto se vale a pena morrer por pessoas, ou por ideais.
Muitas vezes me pergunto se a batalha não está perdida.

Cada vez mais me decepciono com o mundo, incluindo a mim mesmo.

No momento, estou a lutar apenas de teimosia, pois perdi o meu sentido inicial.
Esqueci dos sentimentos mais básicos, mais banais.
Cada vez, mais alienado, primitivo, fordista.
Cada vez, menos palavras.
Cada vez, menos.
Menos.

Com uma certa força pra dizer mais do que quero dizer, desejo boa noite a vocês.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Entre a loucura e a lucidez...

Entre o uniforme e a nudez.
Já é noite na capital fluminense.

A vida insiste em agir por conta própria, mesmo quando você, que quer ter controle de suas ações, pede para que ela diminua o ritmo de sua passada.
Às vezes é necessário diminuir, você mesmo, o ritmo de suas ações, para que a vida não te deixe para trás.

Não sei se já postei isto aqui, mas vamos lá:

"Respondi que nunca se muda de vida; que, em todo caso, todas se equivaliam[...]"
- Camus, Albert - O Estrangeiro. 20ª Edição

Deixo isto aqui, a todos, como símbolo da igualdade de direitos.
Deixo isto aqui, a todos, para lembrar-vos de vossos deveres.
Deixo isto aqui, a todos, para que possam contemplar que não estão sozinhos. Carregam o fardo da vida com os demais flagelados e, igualmente, se encontram sob a pena de morte, por cometer o mais hediondo dos crimes, o de viver.

Já está sentenciado por tal crime, então viva.
Mesmo duvidando da vida, viva!
Mesmo evitando a dúvida, viva!

O Absurdo já nos cerca há muito tempo.
Deixe que o próprio seja teu juiz.
Apenas seu sentido pode te julgar, mesmo que ele o seja inexistente.

Uma boa noite e boa sorte.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O que você não pode...

...Eu não vou lhe pedir.
Sem mais.

Boa tarde, mes amis.
De volta às aulas, hoje, finalmente.
Devo dizer que deposito muita confiança nos professores deste período! Me parecem, eles, bons profissionais! E será divertido ter aula com eles.

Hoje eu estive a conversar com uns amigos e discuti algo que vem à minha cabeça com uma certa frequência, sabe? Eu estava a discutir a qualidade de ser um estudante.
Já pararam pra pensar que esse privilégio é algo irrecompensável?
Muitos jovens tornam-se estudantes com o intuito de ser, posteriormente, bons profissionais e, com isso, desperdiçam uma etapa muito gostosa da vida.

Dêem valor a essa etapa. Sejam estudantes pela vantagem proporcionada por este estado.
Um homem pode ser mais do que mera engrenagem. Um homem tem o potencial de uma força-motriz em si.
Quando age de forma individualista, o homem se torna mais um do grupo.
Quando age de forma coletiva, torna o grupo, em si, mais proveitoso para todos, incluindo a si mesmo.

Um absurdo, não?
É a vida. Ela é um absurdo.
Aceite-a, ou se mate. ;)

Boa noite a todos e boa sorte.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Mas é que quase tudo quase sempre é quase nada...

... E nada nos protege de uma vida sem sentido.
Booa noite, minha rapaziada que não perdeu a fé em mim. Beleza?
Então, vamos lá, essa é minha última semana de férias e eu venho pensado bastante na minha vida.

Outro dia eu tava pensando em uma música do Kiss, sabe, do Hot In The Shade. A música é Betrayed.
Às vezes nós pensamos que o Universo conspira contra nós, porque tudo dá errado, mas, se você parar pra pensar, essa é a forma do Universo de dizer que fazemos algo de errado. Essa parada de Karma, entende?

Já pensou no sentido que sua vida leva? Já parou pra pensar que o rumo que suas ações tomam é diferente do sentido natural de suas ações e de suas vontades?
E já parou pra pensar que, talvez, esses sentidos, essas vontades, melhor dizendo, que diferem da sua podem levar a si mesmas a um sentido que é o seu?
Já pensou que o Universo pode ser influenciado diretamente por sua vontade?
Já pensou que talvez exista mesmo um Destino? E se esse Destino for pautado por suas ações?
Esse post foi só pra introduzir uma idéia que já está amadurecendo há anos em mim.
Quero criar essa oportunidade do leitor ter essa reflexão. Aproveite.

Boa noite e boa sorte, internauta!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Pra ser sincero eu não espero que você me perdoe...

... Pois é. Não fiz a minha postagem de ontem. Estive completamente ocupado e não pude realizá-la.
Tenho duas semanas a mais de férias e isso é convenientemente bom.
Sem as duas semanas, estaria já fazendo malabarismo com os ponteiros.
Enfim, não há muito a dizer.
Boa tarde e boa sorte!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Na falta de algo melhor...

... Nunca me faltou coragem.
E se eu soubesse antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual.
Não há muito a dizer, hoje, além disso.
É auto-explicativo e sucinto.
Uma boa noite e boa sorte.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Into the flood again, same old trip it was back then...

... So I made a big mistake, try to see it once my way.

Boa noite, boa noite. Sim, comecei a postagem com uma banda diferente, mas é por um motivo certo.
Me entreguei, sábado, e fui contra tudo o que sempre disse. Me acabei, me fodi, me humilhei.
Vitorioso é o homem que conhece suas virtudes e seus vícios. Venturoso é o homem que adquire essa vitória. Eu perdi a batalha, mas me encontro rumo à vitória de minha guerra.

Pra não dizer que não estou citando uma música dos Engenheiros, acho que cabe uma música aqui, sim.

"Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz"

Somos soldados. Todos nós. Todos temos uma fronteira pra defender. Essa não é a nossa fronteira, não é o limite de nossa ilha. É a fronteira do conjunto.
Estamos sós e nenhum de nós sabe onde vai parar.
Estamos vivos e cada um de nós TEM QUE saber seu motivo.
Boa noite e boa sorte, homem de bem.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Você que tem idéias tão modernas...

...É o mesmo homem que vivia nas cavernas.

Boa, boa noite.
Belos dias difíceis. A vida é uma coisa difícil, tipo ser discreto e beber tequila ao mesmo tempo.
Enfim, tenho algumas coisas pra dizer nesse dia de hoje. Esse trecho que eu coloquei aqui é de uma música chamada Crônica.
Gosto de, devagar, divagar por aí e um dia pensei numa dualidade atual e, ao mesmo tempo, meio antiga - o homem. O campo das idéias x O campo das ações.
O homem, hoje em dia, vive numa sociedade que, erroneamente, muitos consideram como de trevas, por ter tanto mal em evidência.
A verdade é que vivemos em uma sociedade de luz, tanta luz que mostra muita sombra. Só notamos que há muito mal por aí por finalmente termos total e plena ciência dos Direitos Humanos.
Enfim, o homem hoje já conhece o justo e correto, porém ainda pratica a falha e errada injustiça.
É como aquela imagem bacana que circula na internet, a imagem de Freud Flintstone. O busto de Freud no corpo de Flintstone. Procurem essa imagem e reflitam sobre a mensagem.
Digitem no Google - Freud Flintstone. Impossível de não ver. Ah! Cliquem em imagens.

Outra parada é que eu finalmente notei uma coisa super interessante relativa à morte.
O homem x morte:

-Assim, o homem teme todas as mudanças, sim?
-E muitas das mudanças são passíveis de retorno, correto?
-A morte, no entanto, é uma mudança definitiva.

O homem teme a morte, pela mesma significar a mudança para o desconhecido, ao mesmo tempo que o conhecido se tornaria intangível. O homem não conseguiria retornar ao seu canto seguro.
Ao mesmo tempo que, assumindo isso como verdade, o suicídio poderia ser lido como uma forma de exprimir uma vontade incontrolável de fugir do estado atual, de mudar absolutamente.

Traçando um paralelo, tomamos como verdade, tendo ciência de que há mudanças na vida tão definitivas quanto a morte, que em nossa vida, ainda que vivos, nos encontramos diversas vezes em luto, por transcender, em vários momentos, por várias verdades, a fim de chegar a uma Verdade.

Depois de dar um passo à frente no caminho d'A Verdade, é impossível dar o passo atrás e tomar por desconhecido o que já se aprendeu. Se desse o passo atrás, ainda saberia que teria um passo à frente. A alienação não é uma opção para quem busca a verdade.
Novamente caindo naquela pergunta super bacaninha: a azul ou a vermelha?
A vermelha não permite voltar atrás.

Boa noite e boa sorte, pessoas.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tudo bem, até pode ser...

... Que os dragões sejam moinhos de vento.

Boa noite, fiéis e assíduos leitores. Mais um quilômetro andado nessa Infinita Highway e nossos esforços nunca são em vão.
Já se perguntaram porque vocês são como são? Por que motivos vocês têm suas virtudes, seus defeitos, suas mágoas, dádivas... Essas coisas, sabe? Por quê?

Fiquei chocado com a execução do vira-lata pelo Gabriel Num-sei-quê, que matou o cachorro à pauladas. Então me dei conta de que isso é algo extremamente comum. Presenciei uma ação muito menos brutal, mas de cunho similar, há dois meses atrás. Sei de conhecidos que fizeram coisas brutais com animais, também. Não cabe a mim condenar alguém por seus atos, mas, ainda assim, julgo tais atos como sujos.

Enfim, a questão é, o que faria você, senhor leitor,se você tivesse a oportunidade, uma dessas oportunidades únicas de vida, de fazer algo e a existência desse "algo" nunca fosse revelada, ou que o que lhe liga a tal ato fosse de natureza impossível, você faria algo? Se sim, o quê?

Não me diga a resposta, apenas reflita. Depois atribua à sua consciência valores de ética, moral e os alicerces dos Direitos Humanos. Apenas finja de conta que você liga pra isso, se você não ligar.
Chocante, não? Hehe.

Enfim, não é lição de ética, é só uma experiência pessoal e moral.
Agora que o objetivo da postagem já foi concluído, acredito eu, posso me despedir.
"Provemos a todos os homens que nossas reuniões não são fórmulas vazias..."
Abraços, beijos e afins.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

"Onde estão os caras que desconheciam limites...

Universal e singular."

"Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás."

Boa noite, minha gente, boa noite! Uma bela noite e esse é o último post do quinto período da minha faculdade.
Tenho pensado em algumas coisas, como no quanto uma pessoa pode desconhecer a si mesma. Ou quanto uma pessoa pode desconhecer o mundo. Pode-se, até mesmo, pensar em como uma pessoa pode desconhecer a Verdade em sua volta.
O quanto a "ensimesmação" pode custar à humanidade? A falta de consciência pelo invisível é tão difícil de se ver? Ou seria apenas aconchegante?
O essencial nos é invisível aos olhos, pois muitos esquecem que invisível aos olhos jaz sob o nariz.

"Onde estão os atos de bravura e rebeldia,
Ternura guerreada dia-a-dia?
Será que estamos sós?"

A alienação é muitas vezes uma escolha. E aí, rapaz? Qual vai ser? A azul, ou a vermelha?

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Quem duvida da vida tem culpa e quem evita a dúvida...

Também tem.

Boa tarde, meus amigos, tudo bem com vocês? Assim é que é bom... Então, como eu ia dizendo, a vida dá voltas. Ontem foi o aniversário de uma pessoa que já foi importante pra caralho na minha vida, uma pessoa que hoje ainda tem meu afeto, mas nem tanto. Há meses atrás eu daria o mundo por ela e agora eu posso até ficar triste se ela se der mal, mas não morreria por ela. Não morreria por ninguém.

Não, meu coração nem virou gelo nem nada assim, mas o vício passou. A dependência em ter outro alguém na minha vida passou. Não fique assim, nem me leve a mal, pois eu, se fosse você, ficaria até feliz em ler esta frase. Sim, eu ficaria. Sim, ficaria. Ah, porque se você tá na minha vida é por opção, né? Viu? Disse que ficaria feliz. Disse, sim. Tá bem, enfim...

Eu escolhi um título, esse título, não por ser uma letra de uma música que diz muito pra mim, nem por ser inteligente e ajudar a mim, pseudo-pseudo-cult, a deixar bonitinho o meu blog. Eu escolhi por ensinar muito.

Muito sofri ao exercitar o existencialismo, pois quanto mais pensava na vida, mais entrava em contradição e mais duvidava do sentido da mesma, quase caindo no Absurdismo. Muito cresci ao entender que não há saída para a culpa e que quem nunca duvidou do sentido de sua vida, nunca parou para analisá-la a fundo.

Não temos culpa de termos culpa...

"Quem duvida da vida tem culpa
E quem evita a dúvida também tem"

[Todos nós temos um pouco de culpa, mas tudo bem, pois]

"Somos quem podemos ser"

A vida nada é senão produto das ações dos que participam da mesma;
Ninguém vive sozinho e nem está alheio às ações de terceiros;
Cada um é responsável por suas ações;
Para concluir, sua ação é responsabilidade apenas sua e a consequência da mesma também.

Espero ter sido capaz de ajudar de alguma forma alguém em dúvida, alguém precisando de ajuda.
Beijos;
Abraços;
Até mais.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Só me acorde quando o sol tiver se posto...

Segunda-feira, estudando como nunca. Passando por desapontamentos e por tristezas, fadigas e incertezas.
Um mês passou voando. Não, um semestre passou voando.
Responsabilidades virão, junto ao trabalho.
Espero não tombar no combate.
Nada mais a postar.
Beijos, abraços e coçadinha.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

"As chances estão contra nós...

Mas nós estamos por aí tentando sobreviver, como um avião sobrevoa a cidade em chamas."
Buenas noches. Tá chegando um belo feriado, chegando uma bela enforcadinha festiva: quinta eu faço um mês de felicidade que emendará sua comemoração até sexta-feira, Dia dos Namorados.

Botei uma argola maior. Doeu nada, cara, doeu nada. Meu nariz nem tá uma bolinha.
Eu que não fumo queria um cigarro; Eu que não amo você. rs
Só pra acompanhar as negações.

Sem mais, ainda não me sinto confortável em expôr meus trabalhos aqui.

"Mas o que eu digo não é mentira, não faz sentido ficar mentindo."
Já vimos esse filme, sabemos como acaba, então vou me despedir hoje sem dizer toda a ladainha.
Josbei

segunda-feira, 1 de junho de 2009

E arde fins-de-tarde de luz vermelha...

De dor vermelha, vermelho-anil. Olá, criançada! Eu trago comigo os estragos da noite, não nego, nego, não!
Sinto um certo cansaço, mas é algo mental. Não há motivos pra estar cansado fisicamente. Sinto as obrigações cada vez mais próximas. Platão disse algo interessante - o líder deve exercer sua virtude em função do seu povo, como um médico deve, em função dos enfermos. Eu tomei uma decisão muito importante, nos últimos dias, em função de uma responsabilidade. Há muito tempo não tenho uma ambição de me tornar um líder apenas por vaidade. Espero corresponder às expectativas de toda a confiança em mim depositada.
Enfim, gostaria de dedicar este parágrafo a uma pessoa que tem me feito um bem enorme, uma pessoa que é objeto de um carinho imenso meu, que gosto de ter por perto. Lary, é bom estar com você. É muito bom, pra falar a verdade. Está indo tão rápido, amanhã faz um mês e eu mal percebi o tempo que passou. Se a sorte existe, ela sorriu pra mim.
Imaginaria em concluir algum dos poemas que comecei e terminar por musicá-los, mas me encontro em profunda fadiga, que me impede de prosseguir.
Mas prometo não prolongar essa espera.
Eu fico por aqui, senhoras e senhores. Meus bons homens, aquela despedida, aquele abraço, aquela coçadinha.
Beijo, crianças.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Além do dia a dia...

Parece pseudo-cult, mas realmente é super-legal entitular minhas postagens com passagens de músicas dos Engenheiros do Hawaii. Costumo fazer isso no meu outro blog e não mudarei esse hábito aqui.
Uma frase extremamente curiosa e feliz, dita por Camus, será repartida entre meus queridos leitores: "Ninguém ri, a não ser os bêbados - e esses riem demais.". Um fato, mas vamos contextualizar a citação para que a mesma não seja mal interpretada como uma generalização? O contexto é uma cidade que presencia seu declínio mediante à Peste.
Minha visão relativa a frase supracitada é simples: apenas os que fogem de sua sã consciência têm a capacidade de abstrair um momento de sofrimento e viver, desconhecendo a dor como quem ignora os tempos atuais de cólera.
Não quero parecer trágico, tampouco pseudo-revolucionário-Che, mas é uma situação que me reflete os tempos atuais de miséria mundial, os países que, ao mesmo tempo, oferecem apoio aos enfermos e, de forma análoga aos bêbados, abstraem o momento e a população mundial que, em sua grande maioria, se recusa a ver além do dia-a-dia, aquém do próprio umbigo e de seu falso e limitado altruísmo. Sim, embarco neste carrossel, pois poderia estar fazendo MUITO mais do que apenas criar consciência.
Enfim, como em meu parágrafo anterior eu defini o mundo em uma função em R³, f(tempo, espaço, vida), desconheço algo além de um gráfico nublado e que não tem muita coisa a dizer. O objetivo real desta postagem é cortar algumas pálpebras: quero ver pessoas enxergando a realidade atual, mesmo sem querer vê-la. Com sorte, abro meus olhos, também.
Me despeço por aqui, queridos, com aquele beijo, aquele abraço, aquela coçadinha na bunda acompanhada pelos dois tapinhas nos ombros.
Rapaziada, fui.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Cara nova, endereço novo, mas é tudo a mesma coisa.

"Hindus industriais, tribos e tribunais..."
Não, não me cheira nada bem. Você se pergunta, pobre leitor que se sujeitou a perder seu tempo ao ler este blog, ele abandonou o outro blog?
A resposta, querido internauta, seria "Não.". Eu criei este blog para que pessoas não tão próximas a mim tenham a oportunidade de conhecer meus trabalhos menos importantes e que não me incomodaria em repartir entre a raça humana. Em outras palavras: escrevi, roubou - caguei.
Não perderá seu tempo aqui, não, não. Há muito a ganhar ao se ler o que outros escrevem. Os diálogos apenas enriquecem quem ouve, pois, no mínimo, estaríamos adquirindo a vivência de ouvir besteira. Toda experiência é válida.
Enfim, não há nada de minha autoria aqui, por enquanto, mas logo haverá.
E prometo honrar um compromisso de postar neste blog toda segunda-feira. Nem que seja pra postar NADA.
Aos meus assíduos leitores, beijos, abraços, um belo aperto de mão.
Aos meus não tão assíduos leitores, uma coçadinha na bunda.
Aos leitores que não pretendem voltar a ler este blog, limparei a corisa de meu nariz e darei dois tapinhas inocentes em seu ombro, como quem diz "Até a próxima, champs.". Bem, até.
Queridos, fui.