... E fazer do meu canto um brado tão fundo que só um grande amor atinge pra amolecer o mundo.
E seu coração de esfinge...
Boa tarde.
Sabe, há muito não escrevo. Há muito, já não se escreve. Djavan é um grande poeta cujas aliterações são estúpidas. A música escolhida para entitular a postagem de hoje é a prova viva disso.
Aliterações e neologismo, sinestesicamente unidos pelos sonhos e sons da união entre o homem e o mundo. O filho da mãe é bom!
Preciso voltar a aprender o que é amar, pois já não sinto, nem sei; não minto: larguei de mão a arte de me largar, me entregar...
Não, não me deprimo, nem me reprimo.
Apenas vou.
Embora vá embora, vou continuar com vcs...
Até logo, boa sorte.
Sr. Nicolai, finalmente deu uma dentro musicalmente: Djavan!
ResponderExcluirE eu bem me lembro de você falando algo do tipo por msn... hahahahaha
Olha, essa coisa de amor... Boa sorte! rs
;*