segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O canto do mar com minha voz de cantor...

... E fazer do meu canto um brado tão fundo que só um grande amor atinge pra amolecer o mundo.
E seu coração de esfinge...

Boa tarde.

Sabe, há muito não escrevo. Há muito, já não se escreve. Djavan é um grande poeta cujas aliterações são estúpidas. A música escolhida para entitular a postagem de hoje é a prova viva disso.
Aliterações e neologismo, sinestesicamente unidos pelos sonhos e sons da união entre o homem e o mundo. O filho da mãe é bom!

Preciso voltar a aprender o que é amar, pois já não sinto, nem sei; não minto: larguei de mão a arte de me largar, me entregar...
Não, não me deprimo, nem me reprimo.
Apenas vou.
Embora vá embora, vou continuar com vcs...

Até logo, boa sorte.

Um comentário:

  1. Sr. Nicolai, finalmente deu uma dentro musicalmente: Djavan!

    E eu bem me lembro de você falando algo do tipo por msn... hahahahaha

    Olha, essa coisa de amor... Boa sorte! rs

    ;*

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