segunda-feira, 1 de junho de 2009

E arde fins-de-tarde de luz vermelha...

De dor vermelha, vermelho-anil. Olá, criançada! Eu trago comigo os estragos da noite, não nego, nego, não!
Sinto um certo cansaço, mas é algo mental. Não há motivos pra estar cansado fisicamente. Sinto as obrigações cada vez mais próximas. Platão disse algo interessante - o líder deve exercer sua virtude em função do seu povo, como um médico deve, em função dos enfermos. Eu tomei uma decisão muito importante, nos últimos dias, em função de uma responsabilidade. Há muito tempo não tenho uma ambição de me tornar um líder apenas por vaidade. Espero corresponder às expectativas de toda a confiança em mim depositada.
Enfim, gostaria de dedicar este parágrafo a uma pessoa que tem me feito um bem enorme, uma pessoa que é objeto de um carinho imenso meu, que gosto de ter por perto. Lary, é bom estar com você. É muito bom, pra falar a verdade. Está indo tão rápido, amanhã faz um mês e eu mal percebi o tempo que passou. Se a sorte existe, ela sorriu pra mim.
Imaginaria em concluir algum dos poemas que comecei e terminar por musicá-los, mas me encontro em profunda fadiga, que me impede de prosseguir.
Mas prometo não prolongar essa espera.
Eu fico por aqui, senhoras e senhores. Meus bons homens, aquela despedida, aquele abraço, aquela coçadinha.
Beijo, crianças.

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