segunda-feira, 29 de junho de 2009

"Onde estão os caras que desconheciam limites...

Universal e singular."

"Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás."

Boa noite, minha gente, boa noite! Uma bela noite e esse é o último post do quinto período da minha faculdade.
Tenho pensado em algumas coisas, como no quanto uma pessoa pode desconhecer a si mesma. Ou quanto uma pessoa pode desconhecer o mundo. Pode-se, até mesmo, pensar em como uma pessoa pode desconhecer a Verdade em sua volta.
O quanto a "ensimesmação" pode custar à humanidade? A falta de consciência pelo invisível é tão difícil de se ver? Ou seria apenas aconchegante?
O essencial nos é invisível aos olhos, pois muitos esquecem que invisível aos olhos jaz sob o nariz.

"Onde estão os atos de bravura e rebeldia,
Ternura guerreada dia-a-dia?
Será que estamos sós?"

A alienação é muitas vezes uma escolha. E aí, rapaz? Qual vai ser? A azul, ou a vermelha?

Um comentário:

  1. Gostei da postagem. Le petit prince, Matrix...aposto que tem mais coisa que eu conheço(como a frase em espanhol), só não lembro de quem é.

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